A Utilização do Serviço de Home Banking em 2003

placeholder Segundo os dados do Basef Banca da Marktest para o ano de 2003, apenas 11.8% dos Indivíduos Bancarizados utilizam serviços de Internet Banking/ Home Banking. A grande maioria dos inquiridos (88%) declaram não utilizar estes serviços (apenas 0.2% dos inquiridos não respondeu ou não soube responder a esta questão).

O Serviço de Home Banking (para os indivíduos bancarizados que o utilizam) é extremamente cómodo, dado que permite efectuar uma série de operações sem ser necessária a sua deslocação aos balcões ou a outro canal de contacto com os Bancos. De facto, 60% destes indivíduos declaram que reduziram a utilização de outros canais e 34% manteve essa utilização.

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Dos indivíduos bancarizados que utilizam serviços de Home Banking, a grande maioria (77.1%) utiliza este serviço para Consultas de Saldos ou de Extractos de Conta.
Analisando a utilização dos vários serviços disponíveis em Home Banking, podemos observar que a percentagem Mulheres que consulta os seus saldos através deste serviço (81%) é superior à dos Homens (75%). Já nos restantes serviços, o mesmo não se verifica: Os Homens têm maior adesão a qualquer um dos restantes serviços disponíveis em Home Banking.

São os indivíduos com idades compreendidas entre os 25 e os 34 anos que mais efectuam consultas de saldos/ extractos, transferências bancárias e pagamentos de serviços através de Home Banking, mas em termos de requisição de livros de cheques são os indivíduos pertencentes à faixa etária 35-44 anos que mais utilizam este serviço.

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Relativamente à utilização dos vários serviços por regiões, podemos observar que as cidades do Grande Porto e da Grande Lisboa se mantêm bastante a par uma da outra (apesar de o Grande Porto apresentar níveis de adesão ligeiramente superiores aos da Grande Lisboa) no que diz respeito à generalidade dos serviços disponíveis. O Interior Norte é a região (depois do Grande Porto e Grande Lisboa) onde os indivíduos mais fazem consultas de saldos/ extractos, mas é no Sul que afirmam fazer em maior número operações de transferências bancárias.

Os indivíduos pertencentes às classes sociais A/B e C2/D são os que mais fazem consultas de saldos no Home Banking, mas são as classes A/B e C1 que mais aderem aos restantes serviços (excepto pagamento de impostos e outros).

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Esta análise foi elaborada com base nos dados globais de 2003 do Basef Banca da Marktest.

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