Madeira é região com maior taxa de incidência de COVID-19 Madeira é região com maior taxa de incidência de COVID-19 A taxa de incidência de COVID-19 continua a aumentar em Portugal, sendo na Região Autónoma da Madeira que ela é neste momento mais elevada. 300 dos 308 concelhos do país encontram-se no nível máximo de risco. Grupo Marktest 18 janeiro 2022 A evolução diária da doença no nosso país mostra um crescimento muito acentuado desde a semana do Natal. Já a taxa de letalidade (óbitos por casos) tem evidenciado uma quebra assinalável no mesmo período. Até ao momento, o dia com mais novos casos foi o de 11 de janeiro de 2022, com 40 945 infeções. Nos dois dias seguintes, 12 e 13 de janeiro, o valor também superou os 40 mil novos casos diários. No dia 15 de janeiro, existiam 1813 internados nos hospitais do SNS, dos quais 168 em Unidades de Cuidados Intensivos. O número de internados corresponde a 0.6% dos casos ativos e o dos que precisam de UCI corresponde a 9.3% do total de internados. A curva diária mostra um crescimento do número de internados nos hospitais, que se encontra, no entanto, bastante longe dos valores verificados há precisamente um ano. Já os doentes em UCI mantêm um valor relativamente estável desde março de 2021 e, desde o dia 3 de agosto, sempre abaixo dos 200. Em termos regionais, a Madeira é agora a região com maior incidência da doença, com 522 novos casos por 100 mil habitantes. A região de Lisboa, pelo seu lado, é a que apresenta uma maior taxa de morbilidade, com 25 967 casos por 100 mil habitantes e maior taxa de mortalidade, com 284 óbitos por 100 mil habitantes. O Alentejo é a região com maior taxa de letalidade, com 1.75 óbitos por casos de infeção. Ao nível do concelho, a situação tem evidenciado uma pioria na generalidade do território. No período de 30 de dezembro de 2021 a 12 de janeiro de 2022, dos 308 concelhos do país, apenas Carrazeda de Ansiães e Corvo mantiveram a taxa de incidência do período anterior. Em 10 concelhos esta taxa baixou e nos restantes 296 concelhos registou-se um agravamento da situação. Nesse período, nenhum dos 308 concelhos do país se encontrava no grupo de risco mais baixo (menos de 240 novos casos por 100 mil habitantes), 3 estavam no grupo de risco elevado (entre 240 e 480 novos casos por 100 mil habitantes), 5 no grupo de risco muito elevado (entre 480 e 960 casos por 100 mil habitantes) e 300 no nível máximo de risco (acima de 960 casos por 100 mil habitantes). Esta análise foi realizada com base na informação divulgada pela Direção Geral da Saúde. Contacte-nos para mais informações sobre este assunto. |
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