Incêndios e Prevenção – a opinião dos portugueses
Com se pode observar pelo gráfico abaixo, quase metade dos inquiridos considerou estar nas mãos dos Estado o dever da prevenção. Entenda-se que nesta prevenção a que os entrevistados se referem, está contemplado, entre outros, a limpeza de matas e florestas, a sensibilização da população e o castigo dos criminosos.
Não fazer fogueiras ou não atirar beatas acesas fora são as acções de prevenção individuais mais referidas: 12.9% e 12.6%, respectivamente. É ainda de salientar que quase na mesma proporção das respostas anteriores (12.3%), houve entrevistados que consideraram não haver nada nas suas mãos para que no futuro pudessem prevenir os incêndios florestais. 11% indicaram outras respostas e 22.2% não respondeu ou não soube responder à questão. A população de Portugal Continental que participou deste estudo, foi ainda questionada acerca da forma como deveria ser feita a divulgação dos cuidados que a população deve ter para prevenir os incêndios. A maior parte dos entrevistados (40.2%) considerou a televisão o meio privilegiado para o fazer. 15% referiu a Comunicação Social de um modo geral e 10.7% especificou a rádio. 40.5% considerou outros meios de divulgação, dos quais se destaca o Poder Local, a distribuição de panfletos e a divulgação nas escolas. 31.1% não soube ou não respondeu à questão.
Este questionário foi realizado pelo Fonebus para a Marktest entre os dias 5 e 8 de Agosto. Consulte a Ficha Metodológica. |
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Numa época marcada pelos incêndios, a população residente em Portugal Continental foi questionada acerca daquilo que considerava poder fazer futuramente para prevenir os incêndios florestais.