Reféns em Moscovo ainda na memória : Notícia

Reféns em Moscovo ainda na memória

Na análise da semana feita pelos lisboetas e portuenses, a crise dos reféns em Moscovo revelou-se ainda bastante viva na sua memória: 65% dos inquiridos pela Marktest nestas regiões afirmam ter sido este o acontecimento mais negativo dos últimos sete dias.

placeholder Em sondagem exclusiva realizada pela Marktest para a Marktest.com no dia 30 de Outubro, a maioria dos lisboetas e portuenses ainda classifica este acontecimento como o mais negativo dos últimos sete dias. A cobertura noticiosa deste caso foi aliás, segundo dados da mediamonitor, tema de 15% do tempo informativo na televisão na semana em análise (de 24 a 30 de Outubro).

Outros acontecimentos negativos identificados pelos entrevistados nesta sondagem dizem repeito a temas como o terrorismo/ataques terroristas, a aprovação do OGE, o mau tempo ou as guerras (no conjunto, representam 8% das referências). Outras questões são apontadas por 14.6% dos inquiridos e 12.6% não sabe responder à pergunta.

Já quanto à identificação do acontecimento mais positivo da semana, continua a registar-se uma grande percentagem de indivíduos que diz não saber responder à questão (68.9%). Os que identificam um acontecimento concreto, fazem referência à libertação dos reféns em Moscovo (7.1%), à vitória de Lula nas eleições do Brasil (3.9%) e a outros acontecimentos (11.4%). Há ainda 8.3% de indivíduos que afirma que nada aconteceu de positivo nos últimos sete dias.

placeholder Relativamente à anterior auscultação (realizada dia 24 de Outubro), as principais diferenças nos resultados têm sobretudo a ver com o aumento da importância atribuída à crise vivida no teatro de Moscovo (referida agora como o acontecimento mais negativo por 65% dos inquiridos e então por 25.4%). Este acontecimento acabou por recolher a maioria das opiniões na última sondagem, relegando para segundo plano outros acontecimentos também identificados como negativos.

A sondagem foi realizada pela Marktest no dia 30 de Outubro. Consulte aqui a sua ficha metodológica.

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