Consumir refrigerantes sabor a cola Grupo Marktest, 17 maio 2005 O Consumidor contabiliza 1 989 mil residentes no Continente com 15 e mais anos que costumam consumir regularmente (referência: últimos sete dias) refrigerantes com gás e sabor a cola. Um número que representa 23.9% do universo em estudo. Este hábito abrange sobretudo os residentes na Grande Lisboa e no Grande Porto, os homens, os jovens, as classes alta e média alta, os quadros médios e superiores e os estudantes. Dos residentes na Grande Lisboa, 27.4% afirma consumir de forma regular esta bebida; no Grande Porto, os seus consumidores representam 26.5% do total de residentes na região. Também os indivíduos dos sexo masculino apresentam uma taxa superior à média do universo, de 27.7%. Os mais jovens apresentam também valores superiores à média: sendo que 57.6% dos indivíduos entre os 15 e os 17 anos e 45.4% dos que têm entre 18 e 24 anos diz consumir regularmente refrigerantes de sabor a cola. Da mesma forma, os quadros médios e superiores e os estudantes são os grupos ocupacionais com mais adeptos desta actividade, comum a 35.6% dos primeiros e a 51.9% dos segundos. Nas classes sociais, são a alta e a média alta as que apresentam maior valor, de 36.2%. Numa análise do perfil sócio-demográfico dos indivíduos que costumam conusmir este tipo de refrigerantes, vemos como 55.3% deles são homens, 34.9% reside nas regiões da Grande Lisboa e Grande Porto, 61.8% têm menos de 35 anos, 54.4% pertencem às classes sociais alta e média alta ou média e 37.9% são quadros médios e superiores ou estudantes. ![]() De acordo com os dados do estudo Brand Index 2004 da Marktest, vemos como estes indivíduos registam uma afinidade elevada com as marcas de refrigerantes de sabor a cola, especialmente a Coca-Cola e a Pepsi, evidenciando também afinidade positiva com marcas como Cabovisão/Netvisão, nos fornecedores de acesso à Internet, a Ucal, no leite chocolatado, a Dan'up da Danone, nos iogurtes líquidos, ou a Pringles, nas batatas fritas - marcas que consomem acima da média do universo. Pelo contrário, têm menor afinidade com marcas como o Totta, nos bancos, a Gresso, no leite, a Chivas Regal, nos whiskies, a Nívea, nos champôes, ou a Gillette, nos desodorizantes, com as quais se observam índices de consumo abaixo da média do universo. Esta análise foi realizada com base nos resultados dos estudos Consumidor 2004 e Brand Index 2004 da Marktest. Contacte-nos para mais informações sobre este assunto. Alguns produtos relacionados com esta notícia
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