Lisboetas e portuenses preocupados com protecção do ambiente A poucos dias do Dia da Terra, que se comemora no próximo 22 de Abril, a Marktest.com Notícias quis saber como é que os lisboetas e portuenses encaram as questões relacionadas com a protecção do ambiente. Uma primeira questão que foi colocada nesta sondagem aos residentes nas regiões da Grande Lisboa e do Grande Porto com 18 e mais anos foi a de saber se as questões sobre a protecção do ambiente os preocupavam mais, o mesmo, ou menos do que há dez anos atrás. A resposta foi bastante clara: 87.7% dos inquiridos disse estar hoje mais preocupado do que há dez anos atrás com estas questões. Em termos médios, numa escala de 1 a 10, em que 1 corresponde a nada preocupado e 10 a muitíssimo preocupado, os inquiridos classificaram com 8.16 o seu grau de preocupação com as questões sobre a protecção do ambiente. A análise de resultados mostra uma grande homogeneidade entre os vários grupos populacionais, embora se registem algumas diferenças. As mulheres revelam maior preocupação com estas questões do que os homens. O nível de preocupação sobe gradualmente com a idade, para decrescer no último escalão etário, atingindo assim o valor mais elevado junto dos indivíduos dos 55 aos 64 anos. Os residentes na Grande Lisboa mostram-se mais preocupados do que os residentes no Grande Porto e, em termos de classes sociais, o nível de preocupação é mais elevado junto das classes mais altas. A poluição é entendida como o principal problema ambiental que a nossa sociedade enfrenta actualmente, questão referida por 47.6% dos inquiridos. O buraco do ozono foi identificado por 9.3% dos entrevistados, 5.1% referiu-se ao aumento da temperatura do ar e 4.3% ao lixo/resíduos urbanos. A grande maioria dos inquiridos, afirmou fazer separação de lixo doméstico, 84.4%, um valor que sobe para 91.4% junto dos inquiridos dos 45 aos 54 anos e para 91.8% junto dos indivíduos das classes sociais alta e média alta. Papel/cartão, embalagens/plásticos e vidros são os materiais que mais indivíduos dizem separar para reciclar, todos com valores bastante aproximados: 89.9% afirmaram separar papel e cartão, 85.5% disseram separar embalagens e plásticos e 84.3% vidro. A separação de pilhas (talvez por se tratar de um produto mais durável que os anteriores) foi a que apresentou um valor mais baixo, referida por 19.9% dos inquiridos. Este estudo foi realizado no Fonebus da Marktest, nos dias 4 e 12 de Abril de 2007, de acordo com a seguinte a Ficha Técnica. Contacte-nos se pretende mais informações sobre este assunto. |
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