EAIM Novadir, 1ª Vaga 2006: Hábitos de Leitura de Imprensa Médica
Médicos Portugueses mais fiéis aos títulos de Imprensa Médica
Novadir,  25 maio 2006

placeholder Segundo o Estudo de Audiência da Imprensa Médica da NOVADIR, o Índice de Fidelidade dos médicos que praticam Clínica Geral e Medicina Familiar aumentou significativamente na globalidade dos títulos de Imprensa Médica, traduzindo o acréscimo dos indivíduos que contactaram com determinado jornal/revista nos últimos meses (em função da periodicidade do título em análise) e que também leram ou folhearam a última edição publicada do mesmo.

Relativamente aos títulos da Imprensa Médica, mantém-se a forte penetração de leitura dos títulos semanais / quinzenais, com valores na ordem dos 94%. O Jornal Médico de Família é o que apresenta maior audiência Média, seguido pelo Tempo de Medicina.

Quanto aos títulos mensais, 96% lêem ou folheiam estes títulos, sendo a Revista da Ordem dos Médicos a que apresenta maior Cobertura Máxima e Audiência Média.

Relativamente aos títulos bimestrais, verifica-se um ligeiro aumento da leitura, 72% dos médicos inquiridos referem ler ou folhear estes títulos, com destaque para a Revista Portuguesa de Clínica Geral que é a que apresenta maiores audiências médias.

A penetração de leitura dos títulos da imprensa médica é superior, globalmente, junto dos médicos com mais de 20 anos de prática clínica.

Estas e outras conclusões resultam da 1ª Vaga de 2006 do Estudo de Audiência da Imprensa Médica, da NOVADIR, disponibilizada este mês de Maio, em que os Médicos de Clínica Geral e Medicina Familiar foram convidados a falar sobre os seus hábitos de leitura de Imprensa Médica.

Ficha Técnica:

Estudo regular realizado pela NOVADIR, junto de uma amostra aleatória de 303 médicos que praticam Clínica Geral e Medicina Familiar em Portugal Continental e Ilhas (para um intervalo de confiança de 95% o nível de erro para o total da amostra é de ± 5,5 pp). A selecção dos médicos foi aleatória a partir da base de dados médica da NOVADIR, realizada para os locais de trabalho (Centros de Saúde, Hospitais e Consultórios). A informação foi recolhida por entrevista telefónica através do método de CATI, durante Março e Abril de 2006.

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