Genéricos: O ponto de vista dos Farmacêuticos

placeholderDe acordo um estudo realizado pela NOVADIR junto de mais de 85% do universo de Farmácias a nível nacional (2185) assiste-se a uma concordância quase absoluta dos Farmacêuticos quanto à obrigatoriedade que lhes é imposta por lei, informando os utentes da existência de genéricos similares ao de marca, sempre que os médicos autorizam a substituição dos fármacos.

Os valores de concordância superiores fazem-se sentir mais junto das farmácias da Ilhas (90%), da Grande Lisboa e Interior Norte (88%) e dos estabelecimentos de maior dimensão (4 ou mais trabalhadores = 87%) .

Em oposição os menos favoráveis a esta lei (10%) encontram-se junto de farmácias de menor dimensão (-4 empregados = 13%), e farmácias do Litoral Norte e Centro do país (respectivamente 13% e 11%).

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Em concordância com informação já obtida em estudos junto de médicos, também aqui registamos não haver suficiente conhecimento dos utentes relativamente a esta questão: apenas 39% dos utentes altera a prescrição do médico na circunstância atrás referida (quando o médico o permite e o farmacêutico informa dessa possibilidade).

É nos segmentos dos utentes urbanos, residentes na Grande Lisboa e Grande Porto que esta atitude tem maior expressão (46% e 49%) respectivamente).

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Ficha técnica
Estudo elaborado pela NOVADIR, empresa do Grupo Marktest, junto de uma amostra de 2185 Farmácias com representatividade a nível nacional. Recolha: Abril de 2003

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